Aceite: o Instagram está mudando e não há muito o que você possa fazer

outubro 10, 2022 Off Por rodolfocosentino1

Com as novas dinâmicas de consumo de conteúdo e a pressão da concorrência, focar apenas em fotos seria um risco grande demais para o império de Zuckerberg

Não é de hoje que os vídeos começaram a aparecer no Instagram. A opção de postar gravações, inicialmente de até 15 segundos, surgiu ainda em junho de 2013, pouco mais de um ano após a venda do aplicativo para a Meta. É inegável, porém, como de um complemento da rede social, a opção se tornou um dos grandes focos da empresa, se sobressaindo às fotos, interferindo em sua interface e, até mesmo, mexendo na dinâmica da plataforma.

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A presença cada vez mais forte dos vídeos têm incomodado muita gente, que não consegue mais reconhecer o Instagram e acredita que a plataforma está lutando para emular o sucesso do TikTok. Mas será que a rede social está mesmo fugindo da sua identidade? Ou, de fato, o Instagram não pode mais seguir como era antes?

Uma Kardashian incomoda muita gente…

Duas Kardashians incomodam muito mais. Isso porque em julho de 2022 as discussões acerca dos rumos do Instagram se tornaram ainda mais acaloradas quando Kim Kardashian e Kylie Jenner resolveram aderir a uma campanha que circulava pela rede e pedia que “o Instagram voltasse a ser o Instagram novamente”.

A maior curva o que tem de negativa é provavelmente a quantidade maior de curva o menor preço é provavelmente a comprar e; quanto mais baixo o preço (ceteris paribus), mais unidades do bem serão demandadas.
O QUE SIGNIFICA CETERIS PARIBUS?
Ceteris paribus (ou coeteris paribus) é uma expressão latina que significaria “todo o mais é constante”.

evolução do Instagram

Vieira arrasa Rui Costa

Em outras palavras, há uma relação inversa entre o preço e a quantidade demandada. Isso é chamado de Lei da Demanda e, é chamado de matematicamente chamado por demanda.
QD = a – b x P
Sendo:
a e b constantes;
QD = quantidade demandada do bem, em um período de tempo qualquer;
P = preço do bem, em um período de tempo qualquer.
As mudanças no preço não são consideradas como provocam variações da quantidade demandada, ou seja, ocorrem um movimento ao longo da própria curva de demanda do produto, em virtudes de variações nos preços próprios bem, mantendo os preços também variáveis ​​constantes, conforme demonstrado na figura a seguir.

O aumento do preço (de P1 para P2) provocará uma redução da quantidade demandada (de Q1 para P2). Teria um aumento de qualidade mesmo, de uma quantidade de demanda1 (de redução do preço mesmo) Observe que em qualquer situação, a curvatura de demanda não se desloca, ou seja, não há movimentos paralelos para a esquerda ou para a direita.
Porém, não o preço do produto considerado que é apenas a demanda. Uma série de fatores pode influenciar uma quantidade demandada de um bem, ou seja, uma demanda individual de um produto ou serviço pode ser maior ou menor de magnitude de fatores. Os fatores mais frequentes, que podem ser em quantidade demandada, foram expressos em função da matemática a seguir:
QD = f (Pi, Ps, Pc, R, G)
Sendo:
QD = quantidade demandada do bem, em um período de tempo qualquer;
Pi = preço do bem considerado;
Ps = preço dos bens substitutos ou concorrentes;
Pc = preço dos bens complementares;
R = renda do consumidor;
G = gostos, nosso consumidor.
A alternativa de oferta de bens da outra maneira de utilização (substitutos e complementares), da função e das outras alternativas de uso do consumidor, é uma alternativa de oferta de bens (substitutos e complementares). Para estudar a influência de cada fator, demanda é utilizada a condição ceteris paribus, uma qual consiste “considerar cada fator, cada variável, instruída a uma hipótese de que tudo o que está fazendo mais constante” (PINHO) 1997, p.102).
Como variações da demanda dizem respeito ao deslocamento da curva de demanda (para a direita ou esquerda), em virtude de alterações em Ps, Pc, R e G. Os aumentos da demanda provocam o deslocamento da curva para a direita (Figura a); enquanto, a redução da demanda é projetada pelo deslocamento da curvatura para a esquerda (b). A curvatura DI (Demanda Inicial) representa a posição da curva de demanda antes de ocorrer uma mudança em uma das variáveis ​​(Ps, Pc, R e G) que apresenta essa curvatura; enquanto, a curvatura DF (Demanda Final) representa a posição que a curvatura de demandará após a ocorrência de mudanças idênticas.

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Vale lembrar que a mesma Kylie Jenner, em fevereiro de 2018, também decidiu se pronunciar sobre algumas mudanças que o Snapchat havia adotado. Na época, a reclamação feita pela influenciadora fez com que o aplicativo tivesse suas ações desvalorizadas e perdesse nada menos do que US$ 1,3 bilhão, além de ter uma repercussão altamente negativa.

O episódio recente, em que Kim e Kyle resolveram se posicionar contra a onda de vídeos do Instagram, resultou em uma declaração, dada por Adam Mosseri, chefe da plataforma. No vídeo, ele reafirmou a posição da rede social e argumentou que o futuro do aplicativo estava de fato nesse tipo de conteúdo.

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Mosseri contou, poucos dias depois, que gravou o vídeo antes mesmo de saber do envolvimento das Kardashians. Mas, independentemente disso, é sabido que a repercussão e resultados negativos acerca das mudanças tiveram impacto na empresa: o Instagram decidiu abandonar os testes de um novo feed com as fotos e vídeos em tela cheia e diminuir os conteúdos recomendados que apareciam na timeline.

Prejuízos Não operacionais

Os prejuízos não operacionais, apurados a partir de 1º de janeiro de 1996, somente poderão ser compensados, nos períodos-base subsequentes ao de sua apuração, com lucros de mesma natureza, observado o limite de redução de 30%.

Para esse efeito, consideram-se não operacionais os resultados decorrentes da alienação de bens ou direitos do ativo permanente (investimentos, imobilizado e diferido), exceto as perdas decorrentes de baixa de bens ou direitos do ativo permanente em virtude de terem se tornado imprestáveis, obsoletos ou caído em desuso, ainda que posteriormente venham a ser alienados como sucata.

O tratamento tributário dos prejuízos não operacionais quando acarretarem prejuízos fiscais foi estabelecido pelo art. 36 da IN SRF 11/96.

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Juros sobre o Capital Próprio

O montante dos juros remuneratórios do capital passível de dedução para efeitos de determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social limita-se ao maior dos seguintes valores:

I – 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução desses juros; ou

Para esse efeito, o lucro líquido do exercício será aquele após a dedução da contribuição social sobre o lucro líquido e antes da dedução da provisão para o imposto de renda.

II – 50% do somatório dos lucros acumulados e reserva de lucros.

Somente serão dedutíveis na determinação do lucro real e na base de cálculo da contribuição social os juros sobre o capital próprio pagos ou creditados aos sócios ou acionistas da pessoa jurídica, descabendo a dedutibilidade nos casos em que sejam incorporados ao capital social ou mantidos em conta de reserva destinada a aumento de capital.

Os juros citados, auferidos por beneficiário pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com base no lucro real, serão registrados em conta de receita financeira e integrarão o lucro real e a base de cálculo da contribuição social sobre o lucro.

Os juros serão computados nos balanços de suspensão ou redução do pagamento mensal do IRPJ e CSL por estimativa.

Os juros remuneratórios ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de 15%, na data do pagamento ou crédito, observado que, no caso de beneficiário pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com base no lucro real, será considerado antecipação do devido na declaração de rendimentos ou compensado com o que houver retido por ocasião do pagamento ou crédito de juros, a título de remuneração do capital próprio, a seu titular, sócios ou acionistas.

O foco ainda eram os vídeos, como eles fizeram questão de frisar. Mas uma pequena batalha havia sido ganha em meio a uma guerra travada já há muito tempo.

A invasão dos vídeos

O foco sobre os vídeos causou estranheza entre os usuários do Instagram desde o momento em que as fotos começaram a ser deixadas de lado. Ainda que eles já fossem presentes na rede social, de repente, apenas conteúdos feitos em movimento eram entregues, vistos e indicados.

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“Quando começou esse boom [do TikTok], a entrega do Instagram ficou horrível e eles começaram com essas mil atualizações que derrubaram a distribuição das fotos. Eles entregavam ainda o carrossel, mas foto única não chegava. E só piorou.”

A mudança, é claro, impactou de maneira contundente no conteúdo de quem trabalhava com a plataforma. Além das gravações pedirem uma certa desenvoltura em frente às câmeras, havia também a necessidade de saber editar os vídeos e se render a um tipo de conteúdo que nem sempre deixava a pessoa confortável.

“Eu mudei o meu conteúdo para o infoentretenimento, em que eu apareço bem menos. É mais uma questão de ensinar, com aqueles vídeos que apontam e que estão sempre em alta. Eu tento fazer uma edição legal e sincronizações, coisas que chamam a atenção. Mas hoje, a maior dificuldade é o tempo. Porque quanto menor [a gravação], há mais entrega e mais consumo. […] E, às vezes, você não consegue passar a mensagem em um vídeo tão curto.”

Camila Ravanelli, jornalista e criadora de conteúdo

Da mesma maneira, usuários comuns do Instagram também se viram bombardeados por vídeos a todo momento. Nada de fotos de amigos curtindo o final de semana, de comidas apetitosas, de um pôr-do-sol bonito ou mesmo dos influenciadores que ele acompanhava. Tudo agora vinha em movimento, assim como no TikTok.

Daniela Andrioli e Jamile Cury, criadoras da agência de marketing digital Bola de Cristal, durante entrevistaexplicaram a dinâmica da plataforma de sempre apostar em novos recursos e mudanças.

“O Instagram sempre esteve em constante evolução com as novidades que aparecem no mercado. Quase todas as ferramentas ali são uma “cópia” do que há de melhor em outras plataformas. Os Stories são cópia do Snapchat. O antigo IGTV era cópia do YouTube. A “sacolinha” tenta imitar um e-commerce. Os Reels são cópia do TikTok e, provavelmente, se surgir algo mais relevante nos próximos anos, eles tentarão incluir na plataforma.”

Daniela e Jamile trabalham diariamente com clientes que tentam empreender na rede social e entendem a estratégia adotada pelo aplicativo para investir com tanto afinco nos vídeos. “A intenção do Instagram é que as pessoas não saiam da plataforma, por isso, eles continuarão sempre em busca do que prende o usuário.”

A premissa faz sentido, afinal, o sucesso do TikTok e a explosão de vídeos curtos estão aí para provar que há, de fato, demanda e busca por esses conteúdos. Mas por que, então, o Instagram não consegue agradar seus usuários? O que existe no TikTok que não funciona na rede da Meta?

A TikTokzação do Instagram

Responder essa pergunta dizendo que o Instagram não é o TikTok pode ser simplista demais, ainda que, obviamente, isso seja uma verdade. Acontece, porém, que diferente de ferramentas de outras plataformas que o Instagram reproduziu, como os Stories do Snapchat, por exemplo, os vídeos do TikTok possuem uma linguagem atrelada à própria rede em que nasceram.

Dessa vez não estamos falando de um recurso que simplesmente pode ser transportado de um aplicativo para outro. Mas sim de toda a construção de identidade de uma plataforma, que desde sua interface até seu propósito, sempre priorizou os vídeos curtos.

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“O vídeo é muito mais fácil de ser processado pelo nosso cérebro do que o texto. Tem um esforço muito menor porque eu não preciso pensar muito. O TikTok faz os algoritmos funcionarem em dois caminhos: um de gratificações rápidas e outro quando a plataforma gera um autoplay. É isso que explica um pouco do porquê ele é tão viciante.”

Com alicerces tão diferentes, fica difícil imaginar como misturar a proposta de ambas as redes de maneira que agrade os usuários. Afinal, o TikTok muito mais do que apostar em vídeos, entrega esse conteúdo de uma maneira e em uma interface muito específica.

“Acho que evolução todo negócio precisa ter. Você precisa se adaptar às tendências do público, mas você também precisa entender o que o público espera de você e evoluir sem perder a sua identidade. E acho que, em algum momento, eles [o Instagram] perderam um pouco da identidade. E nem sei se é essa coisa de fazer muito vídeo. […] A perda de identidade veio de olhar demais para a concorrência e querer copiá-la.”

Thiago Costa, professor e integrante do Núcleo de Mídias Digitais da pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital da FAAP

Vale lembrar, no entanto, que para além das dificuldades de adesão desse tipo de conteúdo, há também que se considerar uma certa resistência planejada aos vídeos por parte de determinados criadores. Influencers de beleza e fitness que criaram impérios usando filtros e fotos editadas, enfrentam agora o obstáculo de reproduzir o mesmo em vídeo, soando de forma natural.

No Reino Unido, por exemplo, a ASA (Advertising Standards Authority) precisou banir o uso de filtros e edições em campanhas de beleza que pudessem induzir o consumidor ao erro. Mas, em outros países, celebridades fizeram e fazem carreira através de imagens que não são condizentes com a realidade. Algo que, em vídeo, naturalmente, se torna muito mais difícil de reproduzir.

As próprias Kardashians já foram bastante criticadas sobre o uso excessivo de Photoshop, tendo inúmeras de suas fotos viralizadas por pesarem demais a mão nas edições.

O que diz Adam Mosseri

O fato de haver uma rejeição do público e, ainda assim, a plataforma insistir nas mudanças, nos faz questionar o que está por trás dessa escolha. Já que, como qualquer empresa, o Instagram toma decisões comerciais, que visam trazer lucro à companhia.

Instagram está mudando

Em entrevista ao Platformer, Mosseri explicou que existe uma diferença entre o que os dados internos do Instagram mostram e como muitas pessoas têm se posicionado sobre essas diretrizes. Afora o fato das pessoas estarem compartilhando mais vídeos, elas também têm interagido mais com os vídeos do que com as fotos. O que explica porque o aplicativo continua a priorizar esses conteúdos.

Além disso, o chefe da rede deixou claro que isso não é um reflexo da própria entrega “exagerada” da plataforma, mas sim do consumo de vídeos como um todo que aumentou nos últimos anos. Segundo Mosseri, conforme o custo de dados diminui e a velocidade da conexão aumenta, mais os vídeos se tornam populares — algo que já era observado muito antes das alterações efetuadas pelo Instagram.

“Há esse crescimento consistente de vídeos no Instagram em relação às fotos — o que, aliás, é muito anterior a qualquer um de nossos trabalhos e recomendações no feed. É apenas uma mudança de paradigma que temos visto há muitos, muitos anos.”

Adam Mosseri em entrevista ao Platformer

Costa, no entanto, explica que mesmo a fala de Mosseri sendo verdadeira, o Instagram não pode se ausentar do fato de que ao entregar mais vídeos, está estimulando os usuários a consumirem mais essas publicações.

“De um lado, sim, há uma questão de que as pessoas têm mais acesso e um acesso com mais qualidade. Elas vão consumir mais vídeos e há mais vídeos sendo produzidos porque essa é uma relação direta. […] Então a gente tem esse conjunto de fatores, mas não dá para dizer que a plataforma não tem culpa nessa história também.”

Muito além de uma rede de fotos

Há anos o Instagram deixou de ser apenas uma rede de compartilhamento de fotos. Assim como outras ferramentas foram sendo adicionadas à plataforma ao longo dos tempos e se tornaram indissociáveis do formato, os vídeos vieram para ficar. O aplicativo é, hoje, uma rede social híbrida, que combina e suporta os dois tipos de publicações.

Diferente de outras redes como o Tumblr e o Flickr, que ficaram presas a apenas um tipo de conteúdo e hoje são restritas a um nicho, o Instagram sempre focou o público global. Desde que foi comprada pela Meta, a plataforma se porta e evolui como uma rede de massa, que se adapta às mudanças de consumo e tendências do seu tempo. O que implica, muitas vezes, em tomar medidas que saem da “caixinha” a qual os usuários estão acostumados.

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A tomada de decisões, por um gestor de uma empresa, é um processo bastante complexo. A complexidade é derivada do fato de se precisar recorrer a uma série de conhecimentos interdisciplinares, cujo domínio exige longos anos de estudos. Os conhecimentos requeridos de um bom gestor abrangem muitas áreas do saber, tais como: a psicologia, o direito, a contabilidade, a matemática e a economia, dentre muitas outras áreas.

Para tomar decisões mais assertivas, um gestor deve ser capaz, sobretudo, de estimar, mensurar ou prever os impactos ou resultados que suas escolhas gerarão a longo prazo. Isso requer a capacidade de analisar e projetar os mais diversos tipos de cenários que podem afetar a organização como um todo. O processo de tomada de decisões envolverá, basicamente, a análise de cinco cenários, a saber:   

a) Cenário Estratégico: esse procedimento é realizado mediante a definição de uma missão e determinação das estratégias para se alcançar aquilo que a organização tem como sua principal meta. Pode-se, nesse caso, efetuar simulações com diferentes estratégias a fim de se comparar e escolher dentre os diferentes cursos de ações aquele que mais se adequa as condições atuais da organização e que terão maiores chances de trazer os resultados esperados. Em síntese, trata-se da construção de futuros prováveis para permitir que a tomada de decisão atual contribua para a perenidade da organização. Essa previsão pode seguir uma (a) abordagem projetiva: a qual faz uso de modelos deterministas e quantitativos, pois acredita-se que o futuro seja uma mera continuação do passado, logo as mudanças são consideradas previsíveis e graduais ou (b) abordagem prospectiva: a qual faz uso de modelos qualitativos, trabalhando com a possibilidade de futuros múltiplos, baseados no julgamento e avaliações subjetivas (no geral, de especialistas de uma determinada área).

b) Cenário Orçamentário: consiste na realização de projeções para o uso dos recursos financeiros da empresa, bem como das expectativas de faturamento. Deve-se lembrar que as ações escolhidas consumirão os recursos financeiros da organização e, em alguns casos, a escolha de um curso de ação inviabilizará outro pela carência de recursos. A realização de orçamentos (budgets) anuais nas organizações atende no geral o propósito de projeção dos cenários orçamentários, mediante a comparação entre as previsões de faturamento e gastos departamentais é possível estimar os resultados que uma organização poderá atingir num dado período de tempo e assim realizar ajustes no curso de ação caso haja desvios significativos.

c) Cenário Financeiro: a projeção das condições financeiras de uma organização pode ser efetuada através de simulações de mudanças nas variáveis que influenciam as disponibilidades financeiras da organização. As projeções orçamentárias geralmente servem de base para essas simulações.

d) Cenário Operacional: a capacidade de produção de uma organização é limitada pelos recursos produtivos a sua disposição em dado momento (trabalhadores, instalações, maquinário etc.); logo, visando o atendimento adequado da clientela da corporação se faz necessário a realização de projeções que levem em consideração as mais diversas alternativas de uso da capacidade produtiva da companhia. Isso é importante, principalmente, se o processo de produção ocorre por meio de encomendas ou ordens de produção específicas para cada cliente, ou ainda, quando o processo produtivo requer customização e personalização elevada dos produtos que serão gerados. Além disso, essas previsões serão úteis para empresas cujos bens tem procura altamente influenciada por fatores sazonais (períodos de festividade e feriados, estações do ano etc.)

e) Cenário Econômico: finalmente, por último, mas não menos importante, é necessário a análise da conjuntura econômica e de todas as variáveis que podem ter impacto significativo nas demais projeções da empresa (orçamentário, financeiro e operacional). Podemos considerar os três primeiros cenários como uma tentativa de controlar as variáveis endógenas de uma organização; ou seja, as variáveis internas e que são passíveis de mudanças de acordo com as escolhas dos gestores. Não obstante, existem variáveis exógenas, externas e fora da capacidade de controle de uma organização. Essas variáveis são ditadas pela situação econômica nacional e internacional que de forma, direta ou indireta, em maior ou menor medida, poderão afetar drasticamente as previsões e projeções realizadas.

A análise do cenário econômico constitui o objetivo primordial dessa disciplina. Para se compreender, analisar e prever cenários econômicos será necessário aprofundar os conhecimentos nessa área acadêmica, mediante o estudo da Teoria Econômica. A evolução dos sistemas econômicos, entendido como o conjunto de agentes econômicos e as relações econômicas básicas que caracterizam a organização de uma sociedade, tornou árdua a tarefa de compreensão do funcionamento das sociedades modernas. Nesse contexto, a Teoria Econômica surge como uma importante ferramenta para ajudar a entender a lógica dos processos econômicos que norteiam nossa sociedade.

A Teoria Econômica pode ser dividida em dois grandes ramos interdependentes, a saber: a Microeconomia e a Macroeconomia. A Microeconomia pode ser entendida como o ramo que estuda o comportamento individual de compradores e vendedores a fim de explicar o processo de formação de preços; enquanto, a Macroeconomia estuda o comportamento e inter-relações dos agregados macroeconômicos, bem como as ações governamentais para garantir a estabilidade dos sistemas econômicos.

Assim sendo, produzir mais de algum bem qualquer, implica na redução da produção de outro bem igualmente passível de fabricação. Uma vez que é assumido que não há desemprego dos fatores de produção, para se produzir mais de um bem é requerido a realocação dos recursos produtivos de um processo produtivo para outro. Em síntese, ocorre uma troca.

No geral, na sociedade moderna, as trocas envolvem o uso da moeda. A moeda é o principal meio de pagamento utilizado para permitir que os mais diversos bens econômicos sejam transferidos dos produtores para os consumidores. Além, da divisibilidade e facilidade de transporte, isso ocorre por conta de a moeda ser considerada padrão de valor (unidade de medida), reserva de valor (a moeda fiduciária tem seu valor garantido por lei) e, principalmente, por servir como unidade de conta (permite que os compradores possam fazer comparações e cálculos para aquisição de diferentes bens econômicos).  

A compreensão do processo de trocas é um elemento chave na explicação do funcionamento de um sistema econômico. Nas economias de mercado, ou simplesmente economias capitalistas, “os recursos são alocados graças as decisões descentralizadas de muitas empresas e famílias, à medida que elas interagem entre si nos mercados de bens e serviços” (MOCHÓN, 2007, p. 8).

O QUE É MERCADO?
Mercado é um mecanismo por meio do qual um conjunto de compradores (famílias) e vendedores (firmas) interagem entre si com o propósito de trocas.

É importante que sobressaia, em determinadas circunstâncias, o Governo pode e deve redirecionar, corrigindo ou corrigindo o funcionamento dos mercados. Porém, os mecanismos de mercados são, geralmente, as economias e liberdade econômica observadas nas sociedades capitalistas. Além disso, esses mecanismos são mais conhecidos como oferta e demanda. Assim, sem que ninguém se achegue a projetar ou administrar, os mecanismos de funcionamento do mercado funcionarão eficientemente e a distribuição através do consumo dos preços.
O QUE SÃO PREÇOS?
O preço absoluto é uma quantia objetiva relacionada a um bem econômico para permitir uma troca. O preço de um bem em termos de um outro bem é chamado de preço relativo. É importante não confundir o preço com valor, pois esse último é subjetivo e envolve satisfação, benefício, sentimentos e emoções de cunho individual. Assim sendo, o preço é expresso em unidades compreendê-lo e todos são capazes; já que o valor individual pode ser associado ao bem ou a outras pessoas, poderá diferir de um outro.

Do ponto de vista dos consumidores importantes, os preços possuem duas economias de mercado: uma função alocativa e uma função distributiva. A função aloca diz respeito a quem terá acesso ao bem (invariavelmente, quem possui renda) e a função distributiva, que por sua vez, diz respeito ao número de pessoas que terão acesso a esse bem. Já sob o sistema de preços servir como dos produtores, o sistema de preços serve como guia, pois os compradores incentivam o ponto para produzir aquilo que perspectiva de lucros e que, obviamente, também são projetados como perspectiva de lucros (preço) são limitados pelos lucros. que terão de pagar pelo uso dos fatores de produção). Por conta desse papel relevante na organização social faz-se necessária a adoção do enfoque microeconômico para nos ajudar a compreender o processo de formação de preços (ou simplesmente a teoria do valor), o estudo do comportamento de compradores e vendedores.

Para além dessas mudanças, no entanto, o que se questiona quanto ao futuro do Instagram é até que ponto essas renovações constantes da plataforma mais aproximarão do que afastarão o público. Qual é o limite entre a mudança e a perda de identidade?

Os dados internos refletem uma questão numérica da plataforma, que é muitas vezes suficiente para uma tomada de decisão comercial. Mas os fatores externos provam que há um problema na forma como esse conteúdo é entregue, e o barulho feito pelo público não pode, e nem está, passando despercebido.

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