Messi diz que Copa do Mundo de 2022 será a última de sua carreira

outubro 6, 2022 Off Por rodolfocosentino1

Craque da Argentina demonstra ansiedade pelo Mundial do Catar e garante que será sua participação final no torneio

O astro Lionel Messi garantiu que a Copa do Mundo de 2022 será a última sua carreira. Já que a seleção vai disputar o torneio para disputar014, o mundial será disputado em disputar o torneio e não ele irá garantir que o torneio será realizado, a última chance de conquistar o título mundial.

  • Sim, certamente sim (será o) – afirmou à “Star+”.

No papo com o jornalista Sebastián Vignolo, o astro do PSG também deu sua opinião sobre como a Argentina chega para a disputa no Catar, depois de conquistar a Copa América de 2021 diante do Brasil no Maracanã. Messi não vê a equipe de Lionel Scaloni como a grande favorita, mas muito bem colocada na briga.

– Não sei se somos os grandes candidatos, mas a Argentina é, sim, candidata sempre, pela história, pelo que significa. Ainda mais agora no momento que chegamos. Mas não somos os maiores favoritos, para mim. Há outras seleções que estão acima de nós hoje, mas estamos muito perto – destacou.

Em alta na Roma, o atacante Dybala conseguiu retomar seu espaço na seleção argentina e foi chamado por Lionel Scaloni para os amistosos deste mês. E o atacante lembrou o processo que o levou a fazer a troca surpreendente, que o levou da Juventus para a Roma no começo da temporada, rasgando elogios a José Mourinho.

Dybala afirmou em entrevista à “ESPN” que já havia sido exaltado por Mou enquanto vestia a camisa da Juve, em um confronto contra a Roma, e que este episódio foi citado por Mou ao tentar convencê-lo a rumar para o clube da capital.

– Tenho uma história com ele. Quando jogamos Roma x Juventus, ganhamos por 4 a 3, e o técnico me tirou. Mourinho se aproximou do banco para me cumprimentar e disse: “É um fenômeno”. Este episódio me deixou marcado, mas naquele momento não sabíamos de nada que poderia acontecer. Supostamente, eu ia assinar a renovação. 

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Quando ele me ligou pela primeira vez, perguntou se eu lembrava desse momento. Eu disse: “Claro, como poderia me esquecer disso? Foi uma honra”. Ele respondeu: “Bem, agora quero que faça comigo o que fazia contra.” 

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— Dybala, atacante da Roma

Dybala afirmou que Mourinho ainda o ligou outras vezes, por dias seguidos, mas que não demorou a tomar a decisão de rumar ao clube da capital, citando que foi “uma questão de minutos”. O argentino rasgou elogios ao Special One, citando uma característica que poucos atribuem ao português: a humildade. 

– Me surpreendeu a humildade de Mourinho, trata todos igualmente. Às vezes, pode passar uma imagem diferente pelo que se vê dentro de campo, mas a verdade é que é outra coisa – afirmou. 

O atacante argentino indicou que mudar de ares fez bem para sua carreira, pois na Roma voltou a ser protagonistas. E recordou a grande festa feita pela torcida do clube da capital, considerada uma das mais fanáticas da Itália. 

– Foi incomum. Nunca havia acontecido comigo. O torcedor da Roma é parecido com o argentino em termos de paixão. Diferente do entorno da Juve, parece mais argentino, ficam loucos. Têm uma loucura charmosa, eu sinto esse afeto. Para eles, a Roma é em primeiro lugar, antes da família. Vivem o futebol como nós – elogiou.

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Messi garantiu estar bem fisicamente depois de fazer a pré-temporada completa, diferentemente do ano anterior, quando resolveu seu futuro tarde e só estreou no PSG com o Campeonato Francês em andamento. Ele garante que agora está com “outra cabeça, outra mentalidade” – e não escondeu a ansiedade por novembro, quando começa a Copa do Mundo. 

– Estou contando os dias para o Mundial. Há um pouco de ansiedade e nervosismo ao mesmo tempo. Querer que seja logo, e o nervoso de estar ali, o que vai acontecer. De ser o último de como iremos. Não vemos a hora que chegue, e também há o medo de querer que vamos bem.

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Bem sabemos que a passagem dos anos é a máquina de edição mais bondosa que existe. A distância em relação aos eventos massageia nossa memória para que o passado pareça mais prazeroso do que realmente foi — e para que a espécie acredite num futuro minimamente suportável, diria algum Darwin comodamente sentado num boteco suburbano. Apenas isso pode explicar alguma saudade de frequentar aulas de Química ou passar o domingo em frente à televisão nos anos oitenta, por exemplo. Pois bem, não podemos reclamar, pois sobrevivemos a Sérgio Malandro e à tabela periódica. Mas nem esse editor etéreo e compulsivamente otimista consegue explicar a recente nostalgia em relação à seleção brasileira de 2006, que de uns anos para cá vem sendo inocentemente e impunemente celebrada por considerável parcela da juventude. 

Na verdade, removendo todos os filtros, aquela foi a mais decepcionante das seleções. Justamente porque muito havia prometido. Na época da Copa da Alemanha, jovens de todas as idades foram ludibriados pelo conto de fadas geométrico do “quadrado mágico”, que pouquíssimas vezes havia jogado junto. Mas havia motivos. Afinal de contas, poder colocar lado a lado num mesmo time nomes como Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Adriano e Ronaldo é coisa que raras seleções conseguem. No banco, Robinho vivia a melhor fase de sua vida. Nas laterais, ainda havia nomes como Cafu e Roberto Carlos. Na escalação, era favorita não apenas ao título, mas para marcar época. Na prática, tornou-se o melhor time de videogame da história da Copa do Mundo. 

Antes de ser varrida pela catedrática vassoura de Zinedine Zidane nas quartas de final, a seleção já demonstrava que era um tigre de papel (apenas para fazer referência à certa pichação no Centro de Porto Alegre). Apesar de alguns placares elásticos na primeira fase, apresentou um futebol miserável desde o começo do torneio e mesmo nos 3 a 0 contra Gana nas oitavas de final. Desde o banco, Carlos Alberto Parreira tentava emular um Zagallo setentista ao optar por encaixar os melhores da forma que fosse. Mas mesmo os melhores não estavam tão bem assim: Ronaldo, por exemplo, vítima de seguidas lesões e acima do peso, mal conseguia caminhar em campo. Marcou os gols que marcou porque, apesar dos pesares, continuava sendo Ronaldo. 

Era uma seleção que usava nomes pesados como muleta, amparada no desempenho de algumas partidas pontuais, como os jogos contra Alemanha e Argentina na Copa das Confederações de 2005. Além disso, a preparação em Weggis teve ares de micareta suíça, como se a seleção estivesse em uma excursão festiva cujo único objetivo era levar alegria a povos tradicionalmente introspectivos — o que seria louvável, mas não era o caso. Ao fim e ao cabo, o desempenho daquele time despertou outros sentimentos profundos: decepção, agonia e mesmo ESTUPEFAÇÃO por tamanho despreparo. 

Hoje percebemos nas redes sociais, esse confessionário aberto noite e dia, uma sentida nostalgia daquela formação. “Bons tempos do futebol brasileiro.” É provável que tamanha distorção da memória, trabalho inspirado de algum Steven Spielberg tropical, seja motivado pela seca de títulos mundiais — quem lembra do penta já está beirando os trinta anos e precisa lidar com questões mais urgentes, percebendo que a geladeira não se abastece sozinha e dormindo enviesado para evitar cãibra na panturrilha. Mas a virgindade em títulos de Copa do Mundo é uma questão de saúde pública — em 1994, por exemplo, passei um mês descobrindo um santo para rezar em cada fresta do quarto. 

Se o Brasil conquistar o sexto título mundial no Catar, além da nudez física e moral que vai deflagrar desde as capitais até os mais contidos rincões do país, provavelmente carregará também a responsabilidade colateral de redimir a memória de uma geração que se viu obrigada a celebrar uma seleção que nunca existiu na prática. E assim o Brasil de 2006 vai ocupar seu real lugar na história: apenas um quadro na parede, com craques que se empilhavam aos montes posando sob uma imensa nuvem de decepção.

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Obviamente é muito difícil listar todas as mudanças que o aplicativo sofreu nestes 12 anos, mas separamos algumas curiosidades sobre o Instagram. Confira!

O Instagram foi fundado por Kevin Systrom e Mike Krieger, mas muita gente não sabe que o segundo cofundador da rede social é brasileiro. Nascido em São Paulo, Krieger mudou para os Estados Unidos em 2004 e fundou a plataforma quando tinha 24 anos.

No início, a criação de Systrom e Krieger foi batizada como Burbn, e tinha como foco que os usuários marcaram sua localização e compartilharam fotos desses lugares.

Atualmente, o maior foco do Instagram são os vídeos e isso não é uma novidade para ninguém. A rede social acabou se adaptando como novas tendências impostas por seus concorrentes, como o TikTok.

Porém, no início de sua história, os usuários só puderam publicar fotos e check-ins, nada mais é que uma foto de uma localização. Os vídeos só na rede social depois de três anos de sua fundação e lançamento.

E apenas a plataforma decidiu em lançar os seus Stories, que hoje é um de seus maiores sucessos. O recurso foi baseado no Snapchat, que acabou se tornando uma “febre” em todo o mundo.

Outro ponto muito importante do início do Instagram é que a plataforma era exclusiva dos celulares com sistema iOS. Pessoas com aparelhos Android só escolheram a ter acesso a rede social em abril de 2012.

Também foi em 2012 que o Instagram passou a fazer parte do Facebook (atual Meta). A empresa de Mark Zuckerberg pagou cerca de US$ 1 bilhão pela rede social que na época tinha cerca de 30 milhões de downloads.

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Com o descumprimento destas obrigações, seja obrigação principal ou acessória, será atribuída ao contribuinte uma sanção imposta pelo Fisco, penalidade essa pelo descumprimento da Norma Tributária.

Estas sanções podem ser de diversas modalidades. Aqui elencaremos as sanções punitivas tributárias administrativas, como: multa, apreensão e perdimento de bens, interdição de estabelecimentos e outros procedimentos de fiscalização.

Espécies de ilícito tributário

  • Infração puramente tributária: é aquela que se configura exclusivamente pela lei fiscal. Infração apurada por procedimento meramente administrativo. Tem por finalidade o pagamento do tributo ou de penalidade.

    Ex.: ao classificar um produto cuja tributação gere pagamento a menor do tributo, o que pode ocorrer na classificação do produto para o pagamento do IPI.
  • Infração tributária e penal: aqui o contribuinte comete uma infração administrativa tributária e outra de caráter penal (tipificado no Código Penal). Neste caso, há a aplicação da sanção administrativa e da sanção penal pela violação da lei penal. Ex.: apresentação de documento falso que importa na falta do pagamento do tributo. Pela falta do pagamento, a sanção é administrativa tributária, e pela falsidade do documento, a sanção é penal.
  • Infração exclusivamente penal: quando o contribuinte pratica um ato que fere somente a lei penal, ficando o autor sujeito à apuração do crime.

    Ex.: quando o servidor de qualquer sujeito ativo (Fazenda Pública) consciente de que um imposto não deve ser lançado a um contribuinte e mesmo assim exige o seu pagamento. (art. 316, § 1º do Código Penal – Excesso de exação – Pena reclusão de 3 a 8 anos e multa).

Dos crimes tributários e crimes contra a ordem tributária

Quando falamos em crime quanto à ordem tributária, temos que ter a certeza que o ato que o constitui deve estar descrito no Código Penal Brasileiro ou nas Leis que tratam sobre os crimes contra a ordem tributária.

Crimes especificamente tributários no Código Penal:

  • Contrabando (art. 334, primeira parte do Código Penal) – é a importação ou exportação de mercadoria proibida, inexistindo incidência fiscal sobre qualquer mercadoria – não há tributo a pagar por ser produto proibido, tratando-se de infração exclusivamente penal.
  • Descaminho (art. 334, parte final do Código Penal) – é a ação de deixar de pagar todo ou parte de imposto devido pela entrada e/ou pela saída de mercadorias. Aqui a mercadoria não é proibida, entretanto, o tributo é devido, tratando-se de infração administrativa e penal.

Crimes contra a ordem tributária

Não era de se estranhar que houvesse algum receio quando Gabriel Mercado chegou ao Beira-Rio, na metade da temporada passada. Não pelo que o zagueiro havia sido em sua carreira vitoriosa — formado no Racing, campeão pelo Estudiantes e emblema de um River Plate vitorioso, além da passagem marcante pelo Sevilla e da presença na Copa do Mundo 2018 com a seleção argentina. A possível desconfiança pairava sobre as condições físicas que poderia apresentar um defensor que sempre foi reconhecido pela imposição e na época já somava 34 primaveras, momento da vida em que o corpo já ameaça ignorar certos comandos. Aquele ponteiro parece mais rápido do que cinco anos atrás. A panturrilha fraqueja às vezes.

Cerca de um ano após vestir a camisa colorada pela primeira vez, o fato é que Gabriel Mercado apresenta apenas as qualidades positivas da maturidade, como ficou provado na apresentação exuberante diante do poderoso ataque flamenguista. Como já correu muito, conhece cada palmo do campo e as mínimas ranhuras que cercam a sua grande área — três passos de hoje percorrem a mesma distância que vinte pernadas de anos atrás. Como já mastigou muito marimbondo, sabe a hora exata em que apenas a língua do sarrafo pode resolver certas discordâncias. Assim, converteu-se em um dos principais alicerces sobre os quais se sustenta a solidez defensiva do time de Mano Menezes. Gabriel Mercado esteve em campo em 24 das 30 partidas disputadas pelo Inter no Brasileiro — em onze delas, os colorados saíram de campo sem ter a meta vazada. Junto com Vitão, espécie de alma gêmea que encontrou em Porto Alegre, faz do Inter a segunda melhor defesa do campeonato, com 26 gols sofridos (seis a mais que o Palmeiras).

Chama a atenção que Gaby (para os íntimos) ainda não tenha marcado nenhum gol com a camisa colorada (até fez um, cabeçada cinematográfica contra o Botafogo, anulado por um VAR preciosista e amargo), pois nos áureos tempos de River Plate, quando o clube de Núñez começava sua ascensão no cenário sul-americano, Mercado notabilizou-se por comparecer às redes em momentos decisivos. Com a casaca millonaria, venceu Sul-Americana, Recopa e Libertadores. Também na Copa do Mundo mostrou que não apenas de fortaleza física vivem os caudilhos da zaga — foi dele a assistência para Rojo marcar o gol agónicocontra a Nigéria, que levou o despedaçado time de Jorge Sampaoli para as oitavas na Rússia. Também sua personalidade revela surpresas — apesar da compleição física algo intimidante, do pescoço invisível do Mercado e das feições um tanto transtornadas, é um cidadão de índole afável e tom de voz ponderado.

O ímpeto artilheiro não é gratuito. Na verdade, é herança dos tempos de pibe em Puerto Madryn, cidade da província argentina de Chubut, já na região da Patagônia. Na Capital Nacional del Buceo (sendo que “buceo” significa “mergulho”), também famosa pela aparição de baleias em suas águas frias, o que no River lhe rendeu o apelido de LA ORCA, em sua tenra idade Gabriel Mercado jogava como camisa dez e outras vezes até como centroavante. Torcedor do San Lorenzo, seu pai pedia que se movimentasse como o meia brasileiro Silas, ídolos dos azulgranas. Mesmo nos primeiros anos de Racing, onde fez as categorias de base, jogava adiantado e era o responsável pela cobrança de bola parada. 

Foi aos poucos que Mercado ouviu o chamado da zaga, posição para onde convergem os homens que se propõem a enfrentar grandes responsabilidades. E lá, vendo o campo inteiro de frente, começou a construir a trajetória que o transformaria nessa entidade de pura eficiência e precisão, um tanto amedrontadora também, pois assim se vestem os zagueiros para encarar o mundo. Uma trajetória que é extensa, mas ainda está em construção, como mostram as atuações com a camisa colorada.

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  • Sonegação: ocultação do fato gerador com o objetivo de não pagar o tributo devido de acordo com a lei, sem que tenha havido qualquer modificação na estrutura da obrigação ou na responsabilidade do contribuinte.
  • Fraude: falsificação de documentos fiscais, na prestação de informações falsas ou na inserção de elementos inexatos nos livros fiscais, com o objetivo de não pagar o tributo ou de pagar importância inferior.
  • Conluio: é quando dolosamente duas ou mais pessoas naturais (pessoa física) ou jurídicas visam obter os efeitos da sonegação ou fraude. Os exemplos são diversos, como tratar com profissionais da saúde para deixarem de declarar o valor dos serviços; tratativa entre locador e locatário para ambos não declarem o valor recebido/ pago.

LEI ANTICORRUPÇÃO e da IMPROBIDADE ADMINISNTRATIVA

Antes do surgimento da Lei nº 12.846/2013, as pessoas jurídicas já eram punidas pelos atos de corrupção que estavam previstos na lei 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa), que no seu artigo 3º traz referência à figura do “terceiro”. Entretanto são diversos os obstáculos para que estes “terceiros” possam ser enquadrados nesta lei e receberem a pena respectiva.

O método das quotas constantes é aquele em que há a divisão de 100% do valor do bem pelo seu prazo de vida útil, apurando-se a taxa de depreciação, podendo a taxa ser mensal, trimestral ou anual.

Esse método é o mais utilizado no Brasil para o cálculo da depreciação, denominado quotas constantes, linear ou linha Reta, no qual é aplicada uma taxa constante para o item do imobilizado em todos os períodos (a mesma taxa todos os anos). A fórmula para calcularmos a depreciação anual é a seguinte:

A fórmula mensal é:

Exemplo 1

Aquisição de veículo por R$ 400.000, em 01/02/XX, com início da utilização do bem nessa mesma data.

Nesse caso, o bem é utilizado durante 11 meses no ano XX, assim, a depreciação anual será de R$ 73.334,80 (11 meses multiplicado por R$ 6.666,80 ao mês).

Exemplo 2

Aquisição de uma máquina por R$ 100.000,00, em 15/03XX, com início da utilização em 01/04/XX.

Nesse caso, o bem é utilizado durante nove meses no ano XX, assim, a depreciação anual será de R$ 7.499,97 (nove meses multiplicado por R$ 833,33 ao mês).

Exemplo 3

Aquisição de um armário (móveis e utensílios) para o escritório por R$ 2.000,00, em 01/06/XX, com início de sua utilização em 01/06/XX.

Nesse caso, o bem é utilizado durante sete meses no ano XX, assim, a depreciação anual será de R$ 116,69 (sete meses multiplicado por R$ 16,67 ao mês).

Método da soma dos dígitos dos Anos

Primeiro, calcula-se o denominador que servirá na divisão.

Denominador = Soma dos dígitos do tempo de vida útil do bem.

Para obter a taxa anual de depreciação, divide-se o número do ano em que ocorre a depreciação pelo denominador da fração, sendo que existem os métodos da soma dos dígitos crescentes e decrescentes.

Crimes indiretamente tributários no Código Penal

  • Violação de segredo funcional (art. 325 do Código Penal): refere-se indiretamente à matéria tributária. Por exemplo, revelar a fortuna ou patrimônio do contribuinte.
  • Excesso de exação (art. 316, §1º, do Código Penal): consiste no fato do funcionário público exigir imposto, taxa ou emolumento que sabe indevido, ou quando devido, emprega na cobrança meio gravoso não autorizado por lei.
  • Prevaricação (art. 319 do Código Penal): consiste em retardar ou deixar de praticar ato ou praticá-lo contra disposição expressa de lei para satisfazer interesse pessoal.
  • Falsidade ideológica: consiste em omissão em documento público ou particular, declaração que dele devia constar ou inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade dos fatos. Aqui podemos exemplificar como fornecer ou apresentar certidão com informação inverídica.